quinta-feira, abril 25, 2024
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Tá No Ar pode ser processado por ex-BBB que se sentiu exposta

Há mais de cinco anos uma advogada do interior de São Paulo sonha em conseguir apagar sua participação em uma edição do Big Brother Brasil. Mas a situação só piorou para a advogada Mirla Prado na última semana, com a estreia da nova temporada do programa Tá no Ar, que realizou uma paródia do reality show, já emendada ao fim do Big Brother Brasil 15. O programa da última quinta feira retratou usando de muita paródia a situação de ex-participantes do programa que seriam aficionados pela fama, vivendo hoje uma situação de quase dependência. Ao final, o programa realizou um ranking de cinco ex-participantes que ninguém se lembraria mais. Entre eles estavam os brothers: Mirla e Ralf (“BBB9”), Analice (“BBB12), Lucival (“BBB11”), e Samantha (“BBB3”).

Mirla não chegou a assistir o programa, mas recebeu várias mensagens sobre o conteúdo da atração e da paródia, especialmente a respeito de sua inesperada aparição. Ela teria conversado com o colega de confinamento Ralf, que também teria desaprovado a brincadeira. Os dois estudam a possibilidade de processar a emissora pelo uso indevido da imagem. Em entrevista a um portal de notícias da internet, Mirla declarou que precisa ainda rever seu contrato com a emissora, mas acredita que somente o programa Big Brother tem o direito do uso da imagem dos participantes, não toda a emissora. Ela afirmou que pretende processar não pelo programa de paródia, mas pelo uso de sua imagem associada ao reality, um passado que ela quer esquecer.Tá No Ar pode ser processado por ex-BBB que se sentiu exposta

Mirla garante que o diretor do programa, Boninho, teve um problema pessoal com ela no passado e com certeza interferiu no processo de seleção desses nomes para a paródia. Em 2009, Mirla concordou em participar do programa por um amigo que fez sua inscrição, sem conhecer nada a respeito da dinâmica do jogo. Seu objetivo era apenas garantir o prêmio de R$ 1 milhão, sem imaginar que a direção do programa gosta de montar personagens em cima dos participantes. Ela explica que ficou na mesma e não assumiu os papeis que se esperavam dos participantes, como formar casal, chorar para ganhar a simpatia do público ou coisas do tipo.

Ela lembra que ao ser entrevistada pela direção, havia sido escolhida como a vilã da edição, mas entrou no jogo e se deu bem com todo mundo. Ela afirma que se arrepende até hoje de ter participado do programa, que foi algo que estragou sua vida pessoal e profissional, um passado que ela faz questão de esquecer.

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