quinta-feira, abril 25, 2024
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No ranking global de velocidade da Internet, Brasil fica na 84ª posição

Brasil fica na 84ª posição no ranking global de velocidade da InternetNo ranking mundial de velocidade de conexão de internet, o Brasil apareceu na 84ª posição, isso no trimestre de 2013. Em relação ao mesmo período do ano passado, o país caiu quatro posições. As informações são de um estudo State of The Internet, que foi realizado pela Akamai, empresa online de segurança.

A velocidade média apresentada pelo Brasil foi de 2,7 megabits por segundo (Mbps), o que representa um crescimento de aproximadamente 10% se for comparado com os resultados do segundo trimestre do ano passado, e 19% em relação ao mesmo período de 2012. Porém, mesmo com esses aumentos, o país teve uma queda de posição, pois, ano passado o Brasil estava em 84ª lugar, com 2,4 Mbps. Participam do ranking cerca de 140 países. Nessa questão, o nosso país ficou atrás da Turquia, Equador, Colômbia, Cazaquistão, Irlanda, Argentina e Iraque. A melhor internet de todo o mundo é da Coréia do Sul, com velocidade de 22,1 Mbps. No período de julho a setembro, a média global de velocidade de conexão foi de 3,6 Mbps.

Este estudo considera os países que possuem mais de 25 mil endereços de IP que estejam registrados à rede Akamai, e mostrou que na América Latina a velocidade de conexão teve uma grande variação, sendo que no México a marca foi de 3,9 Mbps, porém na Bolívia, a média ficou com apenas 1,1 Mbps. No ranking, esses países ficaram, respectivamente, nas posições 57ª e 136º.

POSIÇÕES DOS ATAQUES

O relatório também identificou, durante este período de análise, que existe um tráfego de ataques que surgem a partir de 185 países ou regiões, ou seja, dez a menos do que o observado no mesmo período no trimestre passado. Além disso, também foi revelado que a China aparece como a principal fonte de ameaças de maior volume verificado, com cerca de 35%. Já a Indonésia deixou o primeiro lugar para passar para o segundo, com 20%, e a potência mundial, os Estados Unidos, se manteve na terceira posição, com aproximadamente 11% dos ataques. Em sexto lugar aparece o Brasil, com uma média de 2,1%.

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