Isabel não podia mais esconder a sua gravidez de Zé Maria. Por isso, ela decide contar e fala para o barbeiro que ele não poderá se casar com ele. Arrasado, Zé Maria vai embora, mas logo em seguida volta e questiona a ex-noiva quem foi o rapaz que tirou a sua virgindade. Ele quer saber porque acha que tem direito e também porque quer surrar o rapaz, que, no caso, é Albertinho.
Zé Maria e Isabel conversaram no barraco de tia Jurema. O barbeiro ficou indignado porque a noiva se entregou para qualquer um ao achar que foi abandonada no altar. Depois de algumas acusações, o barbeiro vai embora, mas depois volta para saber o nome do “desgraçado” – é assim que Zé Maria chama o rapaz que dormiu com Isabel. Zé Maria alega que Isabel tem a obrigação de contar quem foi o rapaz com quem ela dormiu.
Isabel fica assustada, mas Zé Maria insiste. Isabel continua sem falar o nome e o ex-noivo diz que tem o direito de saber quem foi o rapaz. Porém a empregada diz que não vai contar porque Zé Maria bater ou não no tal rapaz não fará diferença alguma e nem vai amenizar a dor que eles estão sentindo. Zé Maria ainda retruca, perguntando o que Isabel sabe sobre a dor que ele sente.
A empregada, então, decide justificar novamente o seu ato, alegando estar muito machucada e ferida porque tinha sido abandonada no altar. Zé Maria responde que não aceita essa desculpa, porque Isabel nunca viu quem ele era de verdade e que quem se divertiu às custas dele e o magoou foi ela e não o contrário. Isabel diz que o ex-noivo tem razão, mas que agora precisa pensar no filho e lembra que a vida foi cruel tanto com Zé Maria quanto com ela mesma.