Publicado em: sábado, 02/06/2012

Flamengo possui outras experiências frustradas de repatriação de ídolos

A saída pela porta dos fundos de Ronaldinho Gaúcho no Flamengo, com a cobrança de uma dívida de mais de R$ 40 milhões, não foi a primeira e talvez não seja a última de um grande ídolo nacional da equipe rubro-negra.

O caso de R10 lembra o de outros craques que se destacaram no futebol nacional, foram jogar na Europa ou se destacaram na seleção brasileira, desembarcaram no Flamengo e não renderam o esperado.

Um dos primeiros exemplos disso foi a contratação do meia Sócrates, que se destacou no Corinthians foi para a Europa e em meados da década de 80 foi atuar no Flamengo. A intensão era colocar ele ao lado de Zico, mas por conta de uma série de lesões os dois astros jogaram juntos apenas três vezes e o meia deixou o clube por não acertar salários para renovação.

Em 2000, o Flamengo montou um meio de campo com Alex, ex-Palmeiras, e Denílson, ex-São Paulo. Ambos chegaram por empréstimo e não conseguiram levar o rubro-negro as glórias. A equipe ficou apenas na 15ª posição da Copa João Havelange naquele ano.