terça-feira, abril 23, 2024
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Estudo aponta Brasil em 3º lugar no mercado de computadores

Ao longo do ano de 2011, cerca de 15,4 milhões de computadores foram vendidos no Brasil. Este número coloca o país em terceiro lugar no mercado de venda de computadores, atrás apenas dos Estados Unidos e da China. Os dados foram divulgados ontem, quinta feira (16), pelo levantamento da consultoria IDC Brasil.

De acordo com o relatório elaborado pela companhia, durante o ano passado foi vendido um computador a cada dois segundos no Brasil. Deste número total, 55% eram notes e netbooks, enquanto 44% eram os computadores de mesa (desktops). A divisão entre as máquinas domésticas e as coorporativas ficou em 70% para 30%, respectivamente.

Crescimento nas vendas

“As compras de PCs do segmento doméstico cresceu aproximadamente 20% em relação ao ano de 2010. Já o corporativo teve crescimento de 10%, desconsiderando Governo e educação, que teve queda de 24%”, explicou o gerente de pesquisa da IDC Brasil, Luciano Crippa. A informação foi divulgada num comunicado da empresa. Ainda de acordo com a companhia, as vendas dos aparelhos netbooks tiveram uma queda de quase 20% em 2011, com relação ao mesmo período do ano passado.

A IDC Brasil afirmou que no início do ano passado, existia a previsão de que o mercado chegaria à marca de 15,3 milhões de computadores. “Este foi um ano que consolidou o Brasil na terceira posição do mercado mundial de computadores, ficando atrás apenas de China e Estados Unidos”, afirmou Crippa.

A pesquisa também realiza outros apontamentos. Os dados identificados também indicam que o Brasil é o terceiro maior em número de computadores vendido para cada habitante. Neste quesito, o Brasil fica atrás apenas da Índia e da China.

“Nunca se vendeu tanto computador em um único trimestre no Brasil”, afirmou Martim Juacida, analista de mercado da IDC Brasil. “O resultado está diretamente ligado aos preços extremamente agressivos oferecidos pela indústria. Com o dólar estável, os fabricantes têm conseguido manter seus preços em queda, gerando forte demanda, principalmente, no segmento doméstico”, finalizou.

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