O tamanho do buraco na camada de ozônio sobre a Antártida teve sua maior redução nos últimos cinco anos, informou um relatório divulgado na sexta-feira (3).
Um estudo do Instituto Nacional de Água e Pesquisa Atmosférica da Nova Zelândia aponta para um buraco de aproximadamente 22 milhões de quilômetros quadrados, cerca de dois milhões de quilômetros quadrados a menos que em 2009.
Em 2000, pelos cálculos do Instituto, o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida era de 29 milhões de quilômetros quadrados. Neste ano foi registrado o maior tamanho do buraco na camada de ozônio.
A camada de ozônio protege o planeta dos raios ultravioletas emitidos pelo Sol. A chegada destes raios à Antártida causa o derretimento do gelo e consequentemente o aumento do nível das águas. O buraco na camada é causado pela emissão do clorofluorcarbono (CFC).